Quando eu tinha meus 14/15 anos, nos meus momentos de !desânimo", eu costumava colocar essa música no volume máximo, no repeat, deitar no chão para pensar e chorar, chorar, chorar...
Acho que estou precisando fazer isso...
A Via Láctea
Legião Urbana
Quando tudo está perdido
Sempre existe um caminho
Quando tudo está perdido
Sempre existe uma luz...
Mas não me diga isso...
Hoje a tristeza não é passageira
Hoje fiquei com febre a tarde inteira
E quando chegar a noite
Cada estrela parecerá uma lágrima...
Queria ser como os outros
E rir das desgraças da vida
Ou fingir estar sempre bem
Ver a leveza das coisas com humor...
Mas não me diga isso...
É só hoje e isso passa
Só me deixe aqui quieto
Isso passa
Amanhã é um outro dia
Não é?...
Eu nem sei porque me sinto assim
Vem de repente um anjo triste perto de mim...
E essa febre que não passa
E meu sorriso sem graça
Não me dê atenção
Mas obrigado por pensar em mim...
Quando tudo está perdido
Eu me sinto tão sozinho
Quando tudo está perdido
Não quero mais ser quem eu sou...
Mas obrigado por pensar em mim...
quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
Confusão Mental
Depois de um tempinho tentando me "desligar" do mundo virtual e pessoal, posto aqui as confusões mentais que passei por esses dias...
Novamente me sentí inferiorizada, inutilizada, fraca, frágil, desanimada... Por qual razão? Não sei.
Coisas da minha mente doida que me fez pensar em tanta coisa ao mesmo tempo, aí acho que o cérebro "dá pau!"...
É muito ruim sentir-se assim, eu não gosto de verdade e muitas vezes quando estou assim procuro me fechar, não gosto de ficar falando para as pessoas que não estou me sentindo bem, acho inconveniente, sei lá. Até por que se me perguntassem os motivos, provavelmente eu não saberia responder, e podem me achar maluca! Rs.
Quando me sinto assim, fico com o senso crítico muito aguçado, falo demais, me revolto com algumas situações e com algumas pessoas, então tento me controlar o máximo para ficar de boca fechada.
E esse negócio de redes sociais é um perigo nessas situações, pois acabo criando alguns "conflitos" por causa de algumas coisas que vejo e leio.
Mas estou aprendendo aos poucos a realmente controlar "minha língua" (pelo menos acho que estou)...
No sábado foi aniversário da minha irmã Daniela e fomos eu, ela, meu cunhado Márcio, minha irmã Vanessa, meu pai e uns amigos da Dani ao teatro assistir a peça "Labutaria" do Marco Luque.
Á princípio não me animei com o convite, pois já havia visto os personagens duas vezes, mas foi bom ter ído, me animou bastante.
Acho que depois de muito pensar, conseguí trocar as caraminholas da cabeça por planos e algumas idéias para não mais cair dessa forma...
Comecei a me animar, porém desde domingo estou as voltas de cuidados redobrados com o Enzo, que pegou uma virose... Penso que Deus mais uma vez me deu uma "cutucadinha", como se dissesse: "Toma aqui algo pra lhe preocupar muito mais do que essas bobeirinhas pelo qual anda se preocupando... Olha como seu filho precisa de você!"...
E aqui estou, sem tempo para pensar em outra coisa, felismente.
E vamos em frente!
Amém!!!!
Novamente me sentí inferiorizada, inutilizada, fraca, frágil, desanimada... Por qual razão? Não sei.
Coisas da minha mente doida que me fez pensar em tanta coisa ao mesmo tempo, aí acho que o cérebro "dá pau!"...
É muito ruim sentir-se assim, eu não gosto de verdade e muitas vezes quando estou assim procuro me fechar, não gosto de ficar falando para as pessoas que não estou me sentindo bem, acho inconveniente, sei lá. Até por que se me perguntassem os motivos, provavelmente eu não saberia responder, e podem me achar maluca! Rs.
Quando me sinto assim, fico com o senso crítico muito aguçado, falo demais, me revolto com algumas situações e com algumas pessoas, então tento me controlar o máximo para ficar de boca fechada.
E esse negócio de redes sociais é um perigo nessas situações, pois acabo criando alguns "conflitos" por causa de algumas coisas que vejo e leio.
Mas estou aprendendo aos poucos a realmente controlar "minha língua" (pelo menos acho que estou)...
No sábado foi aniversário da minha irmã Daniela e fomos eu, ela, meu cunhado Márcio, minha irmã Vanessa, meu pai e uns amigos da Dani ao teatro assistir a peça "Labutaria" do Marco Luque.
Á princípio não me animei com o convite, pois já havia visto os personagens duas vezes, mas foi bom ter ído, me animou bastante.
Acho que depois de muito pensar, conseguí trocar as caraminholas da cabeça por planos e algumas idéias para não mais cair dessa forma...
Comecei a me animar, porém desde domingo estou as voltas de cuidados redobrados com o Enzo, que pegou uma virose... Penso que Deus mais uma vez me deu uma "cutucadinha", como se dissesse: "Toma aqui algo pra lhe preocupar muito mais do que essas bobeirinhas pelo qual anda se preocupando... Olha como seu filho precisa de você!"...
E aqui estou, sem tempo para pensar em outra coisa, felismente.
E vamos em frente!
Amém!!!!
Dani, eu e Van no teatro. |
segunda-feira, 21 de março de 2011
"Pensamentos Lucena" (Que me cabe)
Nunca, nunca, nunca desista! Winston Churchill
O que fazer quando parece não existir mais nenhuma esperança?
Você continua seguindo em frente.
Qual é a melhor opção quando você sente que está prestes a desistir?
A melhor opção é seguir em frente.
Como responder quando as circunstâncias são todas contra você?
A mais eficiente resposta é continuar ativamente trabalhando e com os olhos para frente não se importando com todos os outros fatores.
Tudo que você conhece tem como base a experiência do passado, porém, o futuro não tem que necessariamente se igualar ao passado. Isso porque, nesse momento, você pode tomar uma ação que pode determinar um novo futuro e mudar o modo como as coisas, hoje, estão.
Apesar de ser muito fácil pegar o melhor atalho e desistir, apenas lembre-se disso: quando você está no ponto de desistir, você também está no ponto onde os valores máximos podem ser criados.
Se você está querendo desistir, então você não tem nada a perder e tudo a ganhar ao decidir seguir em frente. Vá em frente porque a vitória está próxima!
Nélio Da Silva
O que fazer quando parece não existir mais nenhuma esperança?
Você continua seguindo em frente.
Qual é a melhor opção quando você sente que está prestes a desistir?
A melhor opção é seguir em frente.
Como responder quando as circunstâncias são todas contra você?
A mais eficiente resposta é continuar ativamente trabalhando e com os olhos para frente não se importando com todos os outros fatores.
Tudo que você conhece tem como base a experiência do passado, porém, o futuro não tem que necessariamente se igualar ao passado. Isso porque, nesse momento, você pode tomar uma ação que pode determinar um novo futuro e mudar o modo como as coisas, hoje, estão.
Apesar de ser muito fácil pegar o melhor atalho e desistir, apenas lembre-se disso: quando você está no ponto de desistir, você também está no ponto onde os valores máximos podem ser criados.
Se você está querendo desistir, então você não tem nada a perder e tudo a ganhar ao decidir seguir em frente. Vá em frente porque a vitória está próxima!
Nélio Da Silva
sexta-feira, 18 de março de 2011
Exemplos de vida
Essa semana, mais uma vez me sentí desanimada, humilhada, inutilizada, querendo desaparecer da face da terra...
Mas ontem recebí a visita de duas antigas amigas, que estávamos há um tempo sem contato, embora moramos na mesma vila, há muito tempo não nos víamos e nos reencontramos no orkut e marcamos de nos ver...
Conhecí uma das quatro irmãs lá pelo ano de 1992/1993, quando estudamos juntas, ela morava perto da minha casa e logo comecei a frequetar a casa dela e conhecí as outras três.
Eu não saía da casa delas pois ía brincar com as duas irmãs mais novas e me divertia muito com as histórias e palhaçadas das mais velhas!
Depois quando eu tinha meus 12/13 anos comecei a sair para o centro da cidade e para a danceteria do Clube com a Adriana, que acho que era uns 5 anos mais velha do que eu.
Resumindo, tenho ótimas lembranças da família, pois fizeram parte da minha infância e da minha adolescência... Tenho muitas lembranças boas delas.
Enfim, nesse nosso "reencontro" soube que a vida de algumas delas não é nada fácil e mesmo assim, fiquei impressionada como os obstáculos não as fizeram mudar!
Elas continuam as mesmas moleconas e palhaças que eu conhecí há 15/16 anos atrás!
Como é bom ter exemplos de vida em nosso caminho! Eu que passei essa semana enjuriada com a vida, me deparo com pessoas com trilhões de problemas maiores do que os meus, fazendo piada da vida e rindo o tempo todo!
Talvez possa ser que elas não são assim 24 horas por dia, sei que a Fabiola tem seus momentos ruins, de depressão e tem motivos para isso, mas pelo menos não deixa isso transparescer o tempo todo, pelo oque eu pude perceber.
É irônico como essas duas pessoas com problemas maiores do que os meus conseguiram alegrar meu dia e me fazer enxergar o quanto injusta estou sendo comigo e com outras pessoas.
É engraçado também como a gente recebe mais atenção de pessoas de fora, do que de pessoas que fazem parte do nosso dia-a-dia que mal querem saber se estamos bem ou não, que mal nos fazem uma visita... pessoas próximas, porém tão distantes e que a gente aprende a se preocupar menos também. Infelismente, assim é a vida, e eu estou me adaptando à essa realidade.
Por esses dias também lí no blog da minha amiga Gabi sobre a relação conturbada dela com a mãe. Eu já sabia que elas tinham seus atritos, mas não imaginava que a situação era tão absurda!
Nossa, me coloquei no lugar dela e mais uma vez me surpreendí com o coração maravilhoso que essa menina tem, pois se eu tivesse passado 1/3 do que ela passou, acho que eu jamais teria ído atrás da minha mãe como ela teve coragem de ir...
Bom, analisando esses casos, devo agradecer a Deus por meu marido ter emprego pelo exemplo da Adriana que tem cinco filhos para criar e o marido está desempregado, devo agradecer por ter um filho saudável pelo exemplo da Fabiola que passa 24 horas do dia se dedicando ao filho "especial" e ao exemplo da Gabi que teve a porta da casa da mãe fechada quando ela mais precisou, por ter um marilhoso relacionamento com a minha mãe que está sempre pronta para me dar a mão sempre que preciso.
Devo também, agradecer à Deus por ter colocado no meu caminho Adriana, Fabiola e Gabriela que me mostraram o quanto idiota e injusta eu sou por reclamar da vida, que enquanto elas tem seus problemas, elas dão risada para o mundo e são elas quem me abriram os olhos para enxergar isso!
Vou colocá-las em minhas orações diárias, para que Deus continue dando força e alegria para elas enfrentarem o dia-a-dia!
Obrigada de verdade por vocês serem alguns "Exemplos" em miha vida!
Beijos!
Mas ontem recebí a visita de duas antigas amigas, que estávamos há um tempo sem contato, embora moramos na mesma vila, há muito tempo não nos víamos e nos reencontramos no orkut e marcamos de nos ver...
Conhecí uma das quatro irmãs lá pelo ano de 1992/1993, quando estudamos juntas, ela morava perto da minha casa e logo comecei a frequetar a casa dela e conhecí as outras três.
Eu não saía da casa delas pois ía brincar com as duas irmãs mais novas e me divertia muito com as histórias e palhaçadas das mais velhas!
Depois quando eu tinha meus 12/13 anos comecei a sair para o centro da cidade e para a danceteria do Clube com a Adriana, que acho que era uns 5 anos mais velha do que eu.
Resumindo, tenho ótimas lembranças da família, pois fizeram parte da minha infância e da minha adolescência... Tenho muitas lembranças boas delas.
Enfim, nesse nosso "reencontro" soube que a vida de algumas delas não é nada fácil e mesmo assim, fiquei impressionada como os obstáculos não as fizeram mudar!
Elas continuam as mesmas moleconas e palhaças que eu conhecí há 15/16 anos atrás!
Como é bom ter exemplos de vida em nosso caminho! Eu que passei essa semana enjuriada com a vida, me deparo com pessoas com trilhões de problemas maiores do que os meus, fazendo piada da vida e rindo o tempo todo!
Talvez possa ser que elas não são assim 24 horas por dia, sei que a Fabiola tem seus momentos ruins, de depressão e tem motivos para isso, mas pelo menos não deixa isso transparescer o tempo todo, pelo oque eu pude perceber.
É irônico como essas duas pessoas com problemas maiores do que os meus conseguiram alegrar meu dia e me fazer enxergar o quanto injusta estou sendo comigo e com outras pessoas.
É engraçado também como a gente recebe mais atenção de pessoas de fora, do que de pessoas que fazem parte do nosso dia-a-dia que mal querem saber se estamos bem ou não, que mal nos fazem uma visita... pessoas próximas, porém tão distantes e que a gente aprende a se preocupar menos também. Infelismente, assim é a vida, e eu estou me adaptando à essa realidade.
Por esses dias também lí no blog da minha amiga Gabi sobre a relação conturbada dela com a mãe. Eu já sabia que elas tinham seus atritos, mas não imaginava que a situação era tão absurda!
Nossa, me coloquei no lugar dela e mais uma vez me surpreendí com o coração maravilhoso que essa menina tem, pois se eu tivesse passado 1/3 do que ela passou, acho que eu jamais teria ído atrás da minha mãe como ela teve coragem de ir...
Bom, analisando esses casos, devo agradecer a Deus por meu marido ter emprego pelo exemplo da Adriana que tem cinco filhos para criar e o marido está desempregado, devo agradecer por ter um filho saudável pelo exemplo da Fabiola que passa 24 horas do dia se dedicando ao filho "especial" e ao exemplo da Gabi que teve a porta da casa da mãe fechada quando ela mais precisou, por ter um marilhoso relacionamento com a minha mãe que está sempre pronta para me dar a mão sempre que preciso.
Devo também, agradecer à Deus por ter colocado no meu caminho Adriana, Fabiola e Gabriela que me mostraram o quanto idiota e injusta eu sou por reclamar da vida, que enquanto elas tem seus problemas, elas dão risada para o mundo e são elas quem me abriram os olhos para enxergar isso!
Vou colocá-las em minhas orações diárias, para que Deus continue dando força e alegria para elas enfrentarem o dia-a-dia!
Obrigada de verdade por vocês serem alguns "Exemplos" em miha vida!
Beijos!
terça-feira, 15 de março de 2011
O peso de uma palavra
São 02:49 hs e eu estou entre minhas loucuras de entender coisas que talvez não tenha explicação.
Queria poder medir o peso das palavras...
Palavras que saem da minha boca e palavras que entram aos meus ouvidos!
Por que guardo tanta mágoa nas palavras que me ofendem quando também sou uma ofensora?
Ok, mais uma vez a lei da "Ação gera reação" entra na minha vida.
Não sei ouvir uma ofensa sem esbravejar algo pior ao ofensor, não sei calar, não sei ouvir, não sei esquecer...
Tenho vontade de gritar (e muitas vezes o faço), de sumir, de sair da vida das pessoas em questão de segundos!
Muitas vezes não sei pedir desculpas e não sei perdoar ou apenas aceitar pedidos de descupas, e se aceito, não esqueço, mesmo que anos e anos se passem, as palavras acabam ecoando na minha memória.
Queria tanto ser diferente. Ser mais paciente, falar menos e ouvir mais, ser mais centrada nas situações que fogem do meu controle.
Mudo de humor de uma hora para a outra. É como meu relógio marcasse horas para o meu estado de humor. Isso me encomoda, juro.
Sei que essa minha "esquisitisse" compromete meus relacionamentos conjugal, familiar, com amigos... Mas acho que eu não consigo nem TENTAR mudar! Acho que nunca tentei.
Ao mesmo tempo que eu amo, eu odeio, sei lá...
As vezes tenho vontade de ficar isolada de tudo e de todos para pensar, chorar, sonhar... Mas de repente me bate um desespero por não ter ninguém por perto!
Como explicar tantas paranóias???
Felismente eu tenho comigo um serzinho tão pequenino, que ainda mal sabe falar, mas que me distrai, me enche de carinho, me dá colo, me anima, me faz dar muitas gargalhadas mesmo nos momentos de baixo-astral, que me faz lembrar que por ele EU TENHO QUE VIVER! Meu filho!!!
Queria poder medir o peso das palavras...
Palavras que saem da minha boca e palavras que entram aos meus ouvidos!
Por que guardo tanta mágoa nas palavras que me ofendem quando também sou uma ofensora?
Ok, mais uma vez a lei da "Ação gera reação" entra na minha vida.
Não sei ouvir uma ofensa sem esbravejar algo pior ao ofensor, não sei calar, não sei ouvir, não sei esquecer...
Tenho vontade de gritar (e muitas vezes o faço), de sumir, de sair da vida das pessoas em questão de segundos!
Muitas vezes não sei pedir desculpas e não sei perdoar ou apenas aceitar pedidos de descupas, e se aceito, não esqueço, mesmo que anos e anos se passem, as palavras acabam ecoando na minha memória.
Queria tanto ser diferente. Ser mais paciente, falar menos e ouvir mais, ser mais centrada nas situações que fogem do meu controle.
Mudo de humor de uma hora para a outra. É como meu relógio marcasse horas para o meu estado de humor. Isso me encomoda, juro.
Sei que essa minha "esquisitisse" compromete meus relacionamentos conjugal, familiar, com amigos... Mas acho que eu não consigo nem TENTAR mudar! Acho que nunca tentei.
Ao mesmo tempo que eu amo, eu odeio, sei lá...
As vezes tenho vontade de ficar isolada de tudo e de todos para pensar, chorar, sonhar... Mas de repente me bate um desespero por não ter ninguém por perto!
Como explicar tantas paranóias???
Felismente eu tenho comigo um serzinho tão pequenino, que ainda mal sabe falar, mas que me distrai, me enche de carinho, me dá colo, me anima, me faz dar muitas gargalhadas mesmo nos momentos de baixo-astral, que me faz lembrar que por ele EU TENHO QUE VIVER! Meu filho!!!
quarta-feira, 9 de março de 2011
Memórias..
Costumo dizer que "Ações geram reações" e cada dia mais levo isso ao pé-da-letra...
Queria muito aprender a controlar as minhas reações, seja ela qual for. Já pensei até em fazer terapia, dizem que resolve...
Muitas vezes sei que exagero. Comigo é 8 ou 80, não existe meio-termo. Se estou feliz, canto. Se estou nervosa, grito. Se estou triste, chóro. E assim acabo expondo demais meus sentimentos. Sou do tipo que ou você ama, ou você odeia.
Nem todo mundo tem "saco" pra me aturar, por isso já perdí muitas pessoas que foram especiais para mim, principalmente "amigas"...
Sei que se realmente fosse amizade verdadeira, ainda estariam por aqui, mas mesmo assim, tenho a conciência de que muitas delas se foram por causa do meu gênio complicado de entender. E sinceramente? Nunca dei muita importância para isso embora sentisse saudades de algumas delas.
As vezes ouço uma música que me lembram épocas, não necessariamente alguém, mas boas épocas da minha vida, e morro de saudade... Então penso em quantas pessoas já foram importantes na minha vida e hoje algumas delas passam pela mesma calçada e mal nos falamos. Sei lá, coisa estranha isso...
Eu tenho vontade de rever amigos de infância, de épocas de escolas e abraçar todos eles, relembrar as bagunças... Mas sei que nem todos eles pensam como eu. São poucos os que restaram para contar e relembrar casos.
Eu tive uma infância legal, de brincar de bonecas na casa das amiguinhas, brincar até horas da noite na rua de pega-pega, esconde-esconde, queimada, escolinha, gato-mia...
Tive uma adolescência confusa, era do tipo "revoltada-sem-causa", muito ajuizada, mas de mente vazia. Tive uma turminha que entrou para o mundo das drogas e hoje a maioria deles não teve um final feliz, e eu felismente nunca tive o menor enteresse em me "aprofundar" nessa onda... Sempre me chamavam de careta e muitos se afastavam de mim por isso. Não me arrependo.
Mas mesmo assim, vivi intensamente cada fase da minha vida.
Torço sempre pela felicidade das pessoas que fazem ou de alguma forma fizeram parte minha vida, mesmo aquelas não querem ver a minha cara nem pintada de ouro (e vice-versa), mas fico mesmo feliz quando sei que alguma "ex-amiga" por exemplo está casada, formada ou grávida... Tenho vontade de ligar para ela no mesmo momento e lhe dar os "parabéns" por alguma conquista!
Assim é a minha intensidade, a minha falta de controle do que sinto.
Nem todas as pessoas estão abertas para ouvirem verdades e aceitá-las, ou pelo menos, analisá-las...
Nem todas as pessoas me acharam tão imporatante em suas vidas da mesma forma que elas foram para mim...
Nem todas as pessoas se alegram com a felicidade dos outros.
Enfim, talvez seja por isso que todos os dias eu preciso ouvir uma música que me lembram épocas boas da minha infância, da minha adolescência ou até mesmo de momentos atuais que me fazem feliz, para que momentos bons da minha vida estajam sempre presentes, nem que seja pelo menos na minha memória.
Como diz uma frase que lí há pouco tempo e muito me cabe: "QUERIA VOLTAR AO PASSADO, NÃO PARA MUDAR O PRESENTE, MAS APENAS PARA REVIVER"
Post especial para:
Zanza, Aline, Camila, Clelba, Claudinha, Simone, Michele, Fabíola, Adriana, Kelen, Mariana, Katiana, Cibelhe (pessoas que lembro de momentos com alegria).
Queria muito aprender a controlar as minhas reações, seja ela qual for. Já pensei até em fazer terapia, dizem que resolve...
Muitas vezes sei que exagero. Comigo é 8 ou 80, não existe meio-termo. Se estou feliz, canto. Se estou nervosa, grito. Se estou triste, chóro. E assim acabo expondo demais meus sentimentos. Sou do tipo que ou você ama, ou você odeia.
Nem todo mundo tem "saco" pra me aturar, por isso já perdí muitas pessoas que foram especiais para mim, principalmente "amigas"...
Sei que se realmente fosse amizade verdadeira, ainda estariam por aqui, mas mesmo assim, tenho a conciência de que muitas delas se foram por causa do meu gênio complicado de entender. E sinceramente? Nunca dei muita importância para isso embora sentisse saudades de algumas delas.
As vezes ouço uma música que me lembram épocas, não necessariamente alguém, mas boas épocas da minha vida, e morro de saudade... Então penso em quantas pessoas já foram importantes na minha vida e hoje algumas delas passam pela mesma calçada e mal nos falamos. Sei lá, coisa estranha isso...
Eu tenho vontade de rever amigos de infância, de épocas de escolas e abraçar todos eles, relembrar as bagunças... Mas sei que nem todos eles pensam como eu. São poucos os que restaram para contar e relembrar casos.
Eu tive uma infância legal, de brincar de bonecas na casa das amiguinhas, brincar até horas da noite na rua de pega-pega, esconde-esconde, queimada, escolinha, gato-mia...
Tive uma adolescência confusa, era do tipo "revoltada-sem-causa", muito ajuizada, mas de mente vazia. Tive uma turminha que entrou para o mundo das drogas e hoje a maioria deles não teve um final feliz, e eu felismente nunca tive o menor enteresse em me "aprofundar" nessa onda... Sempre me chamavam de careta e muitos se afastavam de mim por isso. Não me arrependo.
Mas mesmo assim, vivi intensamente cada fase da minha vida.
Torço sempre pela felicidade das pessoas que fazem ou de alguma forma fizeram parte minha vida, mesmo aquelas não querem ver a minha cara nem pintada de ouro (e vice-versa), mas fico mesmo feliz quando sei que alguma "ex-amiga" por exemplo está casada, formada ou grávida... Tenho vontade de ligar para ela no mesmo momento e lhe dar os "parabéns" por alguma conquista!
Assim é a minha intensidade, a minha falta de controle do que sinto.
Nem todas as pessoas estão abertas para ouvirem verdades e aceitá-las, ou pelo menos, analisá-las...
Nem todas as pessoas me acharam tão imporatante em suas vidas da mesma forma que elas foram para mim...
Nem todas as pessoas se alegram com a felicidade dos outros.
Enfim, talvez seja por isso que todos os dias eu preciso ouvir uma música que me lembram épocas boas da minha infância, da minha adolescência ou até mesmo de momentos atuais que me fazem feliz, para que momentos bons da minha vida estajam sempre presentes, nem que seja pelo menos na minha memória.
Como diz uma frase que lí há pouco tempo e muito me cabe: "QUERIA VOLTAR AO PASSADO, NÃO PARA MUDAR O PRESENTE, MAS APENAS PARA REVIVER"
Post especial para:
Zanza, Aline, Camila, Clelba, Claudinha, Simone, Michele, Fabíola, Adriana, Kelen, Mariana, Katiana, Cibelhe (pessoas que lembro de momentos com alegria).
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